Desde 2010 viajamos para a Disney em Orlando com o programa Sunrise Extraordinária Magia.
Este programa que desvenda a metodologia Disney de maneira lúdica e envolvente, trabalhando seus pilares de sucesso, já promoveu planos de ação para melhoria em diversas empresas que se juntaram a nós.
Em breve estaremos em Orlando novamente. Temos o prazer de anunciar que em 2015 estamos lançando mais um produto Sunrise neste destino: SUNRISE AVENTURA EM UNIVERSAL STUDIOS.
Aguardem as novidades deste team building cheio de emoções!
Blog da Sunrise
Curiosidades e informações para profissionais do século XXI. Por Andréa Medina
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
UAU! Excelência em Gestão no Atendimento
Mais um dia amanhece no Reino Mágico da Disney. As milhares
de pessoas que trabalham nos parques, hotéis, lojas, restaurantes preparam o
cenário perfeito para que todos os processos sejam realizados brilhantemente. É
assim que esta empresa modelo tão respeitada e copiada inicia sua jornada
diária.
Na Disney, a Cultura
Organizacional é vivida diariamente de maneira consolidada por líderes bem
preparados e por pessoas que amam o que fazem. Sua meta é CRIAR FELICIDADE. Por
esta razão, sólidos relacionamentos com seus convidados são construídos, o que
faz com que a empresa tenha tanto sucesso no retorno de público de cerca de
70%.
O livro UAU! Excelência em Gestão no Atendimento desvenda a
fórmula de sucesso desta grande empresa e apresenta ferramentas que podem
ajudar outras empresas a seguir este modelo de sucesso.
Distribuídos
em seis capítulos, dados de pesquisa teórica do modelo Disney, exemplos reais
pela autora presenciados e casos vencedores das empresas escolhidas por
utilizarem o modelo campeão para criar relacionamentos consistentes com seus
clientes. A autora mostra como uma CULTURA organizacional consolidada,
LIDERANÇAS bem preparadas e relacionamentos sólidos com seus CLIENTES dependem
diretamente de um excelente serviço entregue por PESSOAS que amam o que fazem e
são totalmente comprometidas com a empresa, CENÁRIOS bem preparados e com manutenção
perfeita e PROCESSOS bem descritos e realizados.
Sobre a autora
Andréa
Medina tem formação profissional especializada no desenvolvimento, capacitação
profissional, multiplicação do conhecimento e motivação do Capital Humano.
Estudiosa em
Disney, nos últimos anos tem atuado em projetos de disseminação da excelência
em gestão de atendimento e relacionamento com clientes baseadas nas práticas
vencedoras desta empresa e de outras empresas que melhoram continuamente a
experiência do cliente seguindo o modelo Disney.
Cursou
Hotelaria pela na Faculdade Hebraico Brasileira Renascença e especializou-se em
operações hoteleiras e para restaurantes pelo Education Institute of The
American Hotel & Lodging Association. Também é especialista em Gestão
Empresarial pela FGV. É Pratictioner em Programação Neurolinguística pelo Inexh
– Instituto Nacional de Excelência Humana.
Atua como
professora convidada nos módulos de Gestão de Excelência em Atendimento nos
cursos de MBA do BI International School e pela Faculdade Cásper Libero de São
Paulo.
Onde comprar?
https://www.clubedeautores.com.br/book/189427--UAU#.VbDrsxFRHmJ
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Você deixará um Legado?
Legado é uma disposição feita em um testamento para
benefício de outra pessoa, é o que uma pessoa deixa quando morre e vem do latim, legatus.
Um legado pode ser constituído por alguma coisa
imaterial. O Império Romano, por exemplo, deixou um forte legado cultural,
linguístico que ainda se verifica em muitas sociedades hoje em dia. Outro
exemplo de um legado imaterial é o legado intelectual deixado por vários
filósofos e pensadores do passado.
Pensando em competências
empresariais, deixar um legado significa ser uma pessoa pro ativa, aquela que não
passa “em branco” por uma empresa, aquela que será lembrada pela inovação e por
ter deixado algo que gerou benefícios para ela própria, para sua equipe e para
a empresa.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Resiliência: o quê, por que e como
“Mais do que educação, mais do que
experiência, mais do que treinamentos, o nível de resiliência de um indivíduo
determinará quem terá sucesso e quem se perderá pelo caminho. Isso é verdade
para pacientes com câncer, é verdade para atletas olímpicos, e é verdade para
executivos e empreendedores na sala de reunião”, afirma Dean Becker num artigo
de 2002 da Harvard Business Review. Resiliência,
portanto, é a habilidade de controlar sua resposta a situações física ou
mentalmente estressantes. A ciência mostra que quanto mais resiliente o
indivíduo é mais longe ele irá na sua vida pessoal e profissional. Faz sentido.
Sucesso é a o reflexo de inúmeras quedas e derrotas que foram encaradas como
oportunidades de aprendizado e crescimento.
Na minha experiência convivendo e
trabalhando com indivíduos extremamente talentosos – em Harvard, na Nestlé, na
McKinsey, na Fullbridge e pelo mundo – fica claro que os mais interessantes são
aqueles que passaram por adversidades as vezes pesadas e tiveram força para se
reerguer ainda maiores. Eles tem uma energia interna contagiante, empatia e
humanidade ao mesmo tempo que demonstram força e determinação certeira.
Exemplo? Liz Kwo, minha colega e co-coach no programa que recentemente
concluímos em Shanghai pela Fullbridge: nascida em Taipei de mãe solteira,
pobre, imigrou ilegalmente aos Estados Unidos com a mãe e a irmã quando ainda
bebê. Em San Francisco, onde chegaram de navio, moravam numa garagem enquanto a
mãe suava em empregos simples para trazer comida pra “casa”. Ela tinha tudo pra
dar errado na vida, mas hoje suas paredes ilustram diplomas da Stanford,
Harvard Medical School e Harvard Business School, simplesmente as melhores
instituições de educação do mundo. Como? Porque ela sabia que sua única chance
seria através da educação e mérito, o qual ela demonstrou sempre sendo a aluna
mais engajada, curiosa e determinada. Escutando ela falar fica claro que sua
jornada não foi fácil ou romântica, mas ela diz “toda vez que eu me sentia como
uma perdedora, alguém marcado para falir, viver na pobreza e ser uma vítima de
um mundo injusto e cruel eu fechava os olhos e lembrava que o esforço da minha
mãe tinha que valer a pena, e aí eu liberava a fera dentro de mim”. É
inspirador escutar isso dela, ainda mais porque suas palavras saem sem dor ou
rancor; ela conta sua história com orgulho, suavidade, humanidade ilustrada com
vulnerabilidade e determinação para continuar em
frente.
Claramente, o indivíduo resiliente
não é aquele que evita stress de toda e qualquer forma, mas sim aquele que
aprende como controlá-lo e transformá-lo em energia produtiva. A pessoa
resiliente provavelmente entortará, mas não quebrará, quando confrontada com
adversidade, traumas, tragédias e ameaças. Ela é, na maior parte do tempo,
ativa e não passiva em relação ao o que acontece a seu redor e em sua vida,
sempre acreditando ser autora do seu presente e futuro, e não uma vítima do seu
passado.
Bom, mas felizmente muitos de nós não
passaram por situações dramaticamente impactantes que balancem nossos valores e
nos façam questionar nossa missão no mundo, o que frequentemente se ouve de
gente extremamente resiliente (já ouviu a história de alguém que sobreviveu um
grave acidente ou doença?). Então, o que fazer se sua vida é confortável e
relativamente linear? Os cientistas Steven Southwick e Dennis Charney, da Yale
University School of Medicine, recomendam 4 estratégias comprovadas
cientificamente para dar um boost em sua resiliência:
Trabalhe com seu físico:
fisiologicamente, atividade física moderada promove a liberação de endorfina e
dos neurotransmissores dopamina e serotonina, os quais reduzem sintomas de
depressão e melhoram o humor. Um experimento com animais mostrou que correr
frequentemente diminui fobias diversas e aumenta a coragem para exploração de
novos ambientes. O recomendado é uma hora e 15 minutos por semana de atividade
aeróbica intensa como corrida e natação, ou duas horas e 30 minutos de
atividades moderadas como caminhada, por exemplo.
Aceite desafios e saia da zona de
conforto: dar uma passo além do que você normalmente faria, seja nas férias, no
final de semana, ou no trabalho, estica sua zona de conforto e potencialmente
aumenta sua segurança. Não há limites e cada um sabe o que isso significa para
si, mas pode ser vencer um medo, fazer uma apresentação num idioma novo,
explorar um outro país com poucos recursos e infraestrutura, ou começar a dizer
não ao invés de sempre se moldar para agradar os outros.
Medite, e desenvolva uma visão
positiva do mundo: meditar frequentemente pode lhe trazer clareza, foco e
facilitar a priorização de onde investir sua energia. Meditar lhe conecta com o
presente, evitando lamentações sobre o passado e preocupações excessivas com o
futuro. Isso comprovadamente reduz o stress e lhe permite maior controle sobre
sua vida e decisões, lhe tornando uma pessoa mais segura e determinada.
Amigos & relações humanas:
finalmente, a última tática para aumentar resiliência o estimula a passar mais
tempo com pessoas com as quais você demonstra aceitação, respeito e admiração
mútua. Só funciona, no entanto, se você estiver realmente conectado aquela
pessoa e poder contar com ela para conselhos, dicas ou apenas um ombro amigo.
Ajuda se sua network for recheada de indivíduos que são exemplos de resiliência
em pessoa, pois você terá role models a observar e seguir. Imitar
comportamentos e práticas que deixam os outros mais fortes também pode ser de
alto valor. Por exemplo, quando estiver desanimado e pronto pra desistir vale
lembrar que existe uma “fera” dentro de cada um de nós, como diria minha colega
Liz.
Finalmente, escrever sua história
ciente de que você é autor e protagonista, de que você decide gastar mais tempo
comemorando pequenas vitórias do que lamentando sobre como o mundo é injusto
com você, aumenta sua motivação, determinação, produtividade e, ultimamente,
felicidade. É por isso que as universidades e empresas mais concorridas do
mundo esperam escutar histórias de superação e resiliência em seus processos
seletivos. Dado tudo isso, eu pergunto a você, leitor, e também a mim mesmo:
qual o próximo capítulo?
Alex Anton é MBA pela Harvard
Business School e tem no seu currículo empresas como Nestlé e McKinsey &
Company. Já morou e trabalhou no Canadá, Alemanha, Suíça, Indonésia, Estados
Unidos e China. Além disso, é entusiasta da meditação, fotografia e corrida.
Suas ideias podem ser conferidas no blog http://www.transforme.is
- See more
at: http://www.hbrbr.com.br/post-de-blog/resiliencia-o-que-porque-e-como#sthash.iDzEq45C.dpuf
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Você sabe o que é alteridade?
Após onze anos de trabalho em Treinamentos
Vivenciais e em Educação Corporativa, nós da Sunrise Consultoria,
detectamos que a maioria de nossos clientes tem a necessidade de desenvolver um
rol de comportamentos corporativos em seus colaboradores, muito parecidos.
Alguns nomes utilizados não são comuns
em nosso dia a dia e outros deixam dúvidas do que, exatamente, as empresas
esperam de seus colaboradores.
Elegemos os cinco comportamentos
corporativos mais trabalhados em nossas sessões de treinamento: Alteridade,
Comunicação, Liderança, Legado e Resiliência. Uma vez que todos têm a mesma importância, em ordem
alfabética começaremos com a Alteridade.Você sabe o que é alteridade?
É a capacidade de se colocar no lugar do outro. Quando nos
relacionamos com outras pessoas ou grupos é preciso conhecer, compreender e
aprender com as diferenças respeitando outro indivíduo como ser humano
psicossocial. Isso é alteridade.
No mundo corporativo, ser altero
nas relações com pares, líderes, subordinados, clientes, etc, é fundamental
para que as relações fluam de maneira tranquila e eficaz. As corporações não toleram
mais colaboradores que não conseguem enxergar diferentes pontos de vista e lidar
rapidamente com diferentes perfis de inter-relações.
Colocar-se no lugar do outro,
também é chamado pela neolinguística de rapport, palavra de origem francesa
que tem o mesmo significado.
Você tem agido com alteridade? Tem percebido qualidades
naquilo que é diferente? Reflita em como é importante a alteridade no mercado
de trabalho e contribua conosco enviando suas reflexões para:
contato@sunriseconsultoria.com.br.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Troféu Empreendedores de Sucesso 2013
A REVISTA
TOP OF BUSINESS parabeniza a Sunrise
Consultoria pelo Troféu Empreendedores de Sucesso 2013.
O evento
de entrega do prêmio acontecerá dia 13 de dezembro em cerimônia social
no Hotel Sheraton Rio & Resort. Estarão presentes, personalidades e
celebridades e empreendedores.
A homenagem com entrega do Troféu
Empreendedores de Sucesso tem como objetivo trazer ao conhecimento público,
empresas, seja no segmento industrial, comercial ou de serviços, ou,
profissionais liberais, que com talento e capacidade de empreender, contribuem
com o crescimento e desenvolvimento do país.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Mau comportamento dos funcionários é segundo maior motivo de demissão
Edição do dia 30/09/2013 Portal G1 - Jornal Hoje
30/09/2013 11h18 - Atualizado em 30/09/2013 14h21
Problemas de relacionamento com a equipe, faltas e atrasos são os motivos.
30/09/2013 11h18 - Atualizado em 30/09/2013 14h21
Problemas de relacionamento com a equipe, faltas e atrasos são os motivos.
Consultor tira dúvidas sobre comportamento no ambiente de trabalho.
Pesquisa realizada pela Catho, entre fevereiro e março deste ano, com mais de 50 mil profissionais, mostra que o mau comportamento dos funcionários é o segundo maior motivo de demissão nas empresas. Os principais problemas são de relacionamento com o chefe e com os colegas, faltas e atrasos. Em primeiro lugar, está o mau desempenho.
Um exemplo desta situação é de um radialista, que não quer se identificar. Ele foi demitido da empresa onde trabalhava por causa do mau comportamento. Ele conta que a postura dele não agradava os chefes e um atraso foi a gota d'água para a demissão. "Eu estava em clima de carnaval, estava chegando com todo o pique de diversão. Eu acredito que fui um pouco debochado e agravou a situação. Não faria isso de novo em hipótese alguma, não tem nem como fazer novamente", relata.
O empresário Adélio Barofaldi também passou por isso, mas na condição de chefe. Ele é dono de um grupo de empresas de automóveis em Rondônia e tem 900 funcionários. Recentemente, Adélio demitiu gente competente, mas que não se comportava direito. “Eu tenho uma estimativa de mais ou menos 10 ou 12 pessoas que foram desligadas por causa desse mau posicionamento. A gente tem feito alguns desligamentos, às vezes contra a própria vontade do nosso RH, em função do conhecimento que ele tem do negócio, do mercado, mas infelizmente esse relacionamento contamina a empresa e o mercado, então o funcionário tem que ser desligado”, explica.
Em uma empresa que presta assistência médica a domicilio, as dificuldades de relacionamento entre os funcionários e também com os clientes são o principal motivo de demissão. “Em uma empresa de serviço e, no nosso caso nós salvamos vidas, a dependência do comportamento, a exigência de que esse profissional tenha um comportamento adequado, é muito grande. Muitas empresas investem para aprimorar o comportamento dos funcionários no ambiente profissional e isso pode ser feito com treinamentos e atividades que, às vezes, parecem brincadeiras, mas que trazem lições importantes de respeito aos colegas e de trabalho em equipe", afirma a gerente de RH, Eleonora Santos.
Confira abaixo os principais erros de comportamento dos profissionais dentro das empresas:
Descompromissado: não cumpre prazos e não é um bom exemplo para os colegas.
Pessimista: acha que nenhum projeto vai dar certo.
Individualista: não sabe trabalhar em equipe nem ouvir a opinião dos outros.
Vaidoso: quer ser reconhecido o tempo todo.
Desagregador: cria intrigas e faz fofoca.
Inseguro: tem dificuldade de se posicionar.
Pessimista: acha que nenhum projeto vai dar certo.
Individualista: não sabe trabalhar em equipe nem ouvir a opinião dos outros.
Vaidoso: quer ser reconhecido o tempo todo.
Desagregador: cria intrigas e faz fofoca.
Inseguro: tem dificuldade de se posicionar.
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